E na estrada todos se perdem, aos que não mais serão lembrados. amigos de outrora, parceiros inesquecíveis não existirão mais além da imaginação do momento e da roda dos que nos acompanharam em carona ou surgiram pelo caminho. Já dizia meu "velho" esquecido no seu leito: Pega tua musica e vive, num canto ou a rodar o mundo como nômade, porque quando nada mais sobrar, nem amigos pra contar estórias você terá, apenas a estrada e nenhum passado, só futuro e uma música para servir de consolo. Então assim estarás livre do ócio e seu astuto dom de desfazer sonhos.
Celso Andrade
4 comentários:
Celso... Fiz de td hj pra lembrar o nome do seu blog... e por sorte lembrei. Saudades dos seus textos. Abraços
Essas viagens sem destino, essas passagens para dentro de nós.
Bravo.
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