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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Borboletas no estômago

Todos os caminhos me levam ao amor, mais é preciso aquela corriqueira briga com o meu ser exterior. Um susto, um empurrão talvez, alguma forma de me sentir completo e ao mesmo tempo em liberdade. Há espaço, tempo se precisar, há também uma porção de pudor que carrego, e nada mais que uma invisível nostalgia, (invisível porque ninguém sabe), nem imagina que faço dela uma ponte para o presságio. 

Tudo
Isso
me
faz
Vivo
Outra vez.


(Celso Andrade)

7 comentários:

Bibiana. disse...

Forte e delicado ao mesmo tempo...

adoro o que tu escreves!

Guilherme Navarro disse...

Muito bom!!!

Sheila C.S. disse...

Olá, Celso! O amor é assim mesmo, não? Junto com ele, muitos outros sentimentos, muitas outras sensações, por vezes contraditórias. Por isso as brigas com a gente mesmo, a necessidade de um empurrão... Mas enfim, que saibamos fazer pontes para as melhores situações que o amor tem a nos oferecer. Um grande abraço e obrigada pelas suas visitas lá no meu espaço.

P L disse...

Oi, Celso!

Belo texto!
Tem razão, querido, todos os caminhos levam ao amor, mas eu acredito que apenas os fortes vencem a caminhada.

Beijos,
Patrícia Lara

Priscila Rôde disse...

Sim Celso, TODOS.
Felizmente!

Felicidade Clandestina disse...

de uma forma ou de outra, todos os caminhos levam ao amor.

Anônimo disse...

E que assim seja.