Hoje me faltam as palavras
Esse que passou me despiu até delas
Mas volto de mansinho
Aos poucos reconstruo aquilo que chamo "outra vida"
Desse que não me sobra nada
Peço contas
Escrevo pra mim
Não dedico uma linha do meu tempo inútil,
Esse é o meu poema frágil.
(Celso Andrade)
Um comentário:
ficou muito bom, cara!
e quando não nos faltam palavras, não´e mesmo?
abraços.
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