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domingo, 21 de agosto de 2011

Do vazio onde me mantenho preso. Da nostalgia dispenso a realidade que não me completa, não é suficiente.
Mas o vazio sempre presente, ocupando as lacunas deixada pelos dias.
Onde será que se encontra Deus?
No mais distante de toda essa euforia para pedir sossego.
Incompleto, Introspecto, Inato de dor, Invisível para além de mim mesmo.


Celso Andrade

7 comentários:

Yuri Raskin Pospichil disse...

Tens uma habilidade grande em criação de micro-contos. São honestos, são limpos e gostosos de ler. Imagino te ajudarem na limpeza da alma, no ato de exteriorizarem a dor que sentes. E para o leitor servem como consulta e reflexão sobre as próprias angústias.
Parabéns pelo talento!

Antônio LaCarne disse...

lindo o seu fragmento, parabéns!

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá Celso! Passando para agradecer a visita e o amável comentário, assim como apreciar este texto, pequeno na estrutura, porém, gigante na profundidade.

Espero que voltes mais vezes, pois será sempre um prazer renovado.

Abraços e ótima quarta-feira pra ti e para os teus.

Rosemildo Furtado.

MissUniversoPróprio disse...

"Mas o vazio sempre presente, ocupando as lacunas deixada pelos dias."

Como se sempre houvesse algo faltando, por mais completos que sejam os dias.

Gostei muito daqui. Sigo! ;)

Obrigada pela visita!

Felicidade Clandestina disse...

a tradução não é minha.
a edição é bilíngue, então optei por postar em português.

ainda não "arrisquei" tradução.
breve.
quem sabe.

Felicidade Clandestina disse...

Blog da Jenifer,

ah, eu adoro quando leio isso, rs

Maria Rodrigues disse...

Nostálgico e lindo.
Gostei do seu cantinho.
Bom domingo
Um abraço
Maria