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domingo, 2 de outubro de 2011


Nem sempre fui salvo pelo bom humor, nem sempre o sonho foi maior que a rispidez instaurada sobre a tarde de domingo, volta, volta os ponteiros do relógio e fixa a calma que já não existe, mas repensa seriamente se precisa, e resolve ir embora antes que os caos o faça submergir a tempestade dos domingos, desse dia alegre para os que agitam as praças e praias, longe, longe pensa estar num futuro tão próximo e presente, diz baixinho, pensa lentamente sobre e o porque.


(Celso Andrade)

Um comentário:

Felicidade Clandestina disse...

li "nem sempre fui salvo pelo amor"... que coisa.