O comodismo e o habitual, incomoda-me e assusta,
eu quero a intensidade sentimental, o gosto amargo
fazendo-me melhor internamente, quero o âmago das coisas,
a diferença que Clarice dizia em seus textos.
O cotidiano formal das relações pessoais me vertem,
incomoda-me o formalismo internalizado nas pessoas.
eu preciso da da disparidade e a dor de ter ódio
para sentir-me vivo e perceber o coração mais acelerado,
para gostar menos de mim(corpo)e mais do meu íntimo.
Olha o medo, foi feito para nos sentirmos frágeis e fraco, mas depois
que o passa nos tornamos mais forte, porque o medo é engano,
parte sem se saber que está indo, na sua mesquinhez de nos fazer
leves apesar de intenso.
Se te assusto não é culpa minha, a vida sempre foi intensa comigo.
Celso Andrade
3 comentários:
Belas palavras meu amigo agora escritor! Mas se percebi pelo seu perfil, sempre esteve ligado a arte, e dizem que uma arte sempre de certa forma amarrada à outra!
Sobre o seu texto reflexivo, também percebo que uma pessoa que tem sentimentos acaba as vezes deixando aflorar tantos os bons quanto os ruins, ou mais negativos. Todos temos momentos de altos e baixos, se for para viver num marasmo e tudo que passar por nós não nos tocar de alguma forma, então pra que vida se não for sentí-la de alguma forma!
Parabéns pela belíssima inspiração meu amigo!
Abraços renovados!
Olá Raro!!Adorei as palavras, o blogger, tudo perfeito!!!Depois visita o meu também!!!Beijos
[...] Se te assusto não é culpa minha, a vida sempre foi intensa comigo.
você me arranca suspiros, dores e emoções.
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