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quinta-feira, 4 de março de 2010

Para um amor que não ja não existe



Duas palavras e um gesto,
apenas...
o amor acaba,
como se não existisse razão
para as coisas incomum.
Quantas vezes terei
que matar meu ego
para suscitar o amor
que deixei cair da ribanceira?
Quantas vezes escondi minha moral,
e deixei que o sentimento
falasse mais forte
que a razão?
Sempre que for preciso,
pisarei no meu espírito
de nobreza
e não deixarei que o amor
sucumba,
a exaltação do ego.


Celso Andrade

3 comentários:

Naty Araújo disse...

O amor acaba... mas deixa algumas marcas que ficam para sempre.

Beijos, Celso.
Estou sentindo sua falta em meu cantinho.
Espero que esteja tudo bem.
Eu sumi porque deu problema no meu pc... fiquei sem acessar.

Equilibrista disse...

Amor é um jogo perigoso...
Gostei das palavras.

Felicidade Clandestina disse...

aqui é dor.


aqui é amor.