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quinta-feira, 11 de março de 2010

(vivemos rodeados de mentes confusas com o gatilho preparado para a próxima presa)








O que sei sobre o amor, se não tive oportunidade na vida, apenas algumas paixões passageiras me acalentaram, existem pessoas bonitas, sexy e charmosas, mas não brilhantes.

Somos sempre duelados a sermos bons de cama, as pessoas entram em um relacionamento e não sabem o que querem, e nunca sabemos se é real seus sentimentos, deveríamos ser correspondidos pelo menos uma vez na vida ao primeiro amor.

Se sei que estou sendo amando, e a pessoa se mostra "fácil", logo faço algo para a afastar, esse é o pensamento atual das mentes que precisam saciar uma sede inexistente.

vivemos rodeados de mentes confusas com o gatilho preparado para a próxima presa, perdemos nossos valores, para as coisas fúteis a qual não sabemos o que é, nem quem são.

Há uma moda nos finais de relacionamentos chamada silêncio e falta de maturidade, não é preciso tempo nem dinheiro para perceber que as pessoas teem seu valor e que seus sentimentos precisam ser respeitados.

Quanto mais globalizados ficamos, mais regressamos afetivamente, quando deveria ser ao contrário, amaremos melhor com a maturidade no futuro, e não ficarmos espreitando para os lados sem saber de onde virá a próxima traição, ou em uma relação onde um diminua para que o parceiro mostre o quanto é nobre e sensato.

Afinal de contas para que serve o Ego, a não ser para nos acompanhar ao precipício moral e desumano, onde estaremos sempre só.


Celso Andrade.

2 comentários:

Naty Araújo disse...

A única coisa que sei sobre o amor é que quanto mais eu sei... mais preciso saber, porque quanto mais descobrimos, mais vemos que ele tem significados mútuos e infinitos.

Que texto encantador.
Bjos.

Anônimo disse...

Na verdade, quando aprendermos a volorizar o outro...como outro...vamos saber dividir e somar afetos...
beijos
Leca