Tem sempre uma roda de amigos a ser convidado,
embalo de cadeiras, conversas, altíssimas gargalhadas.
A também alma, e dela digo que desconheço sua profundidade.
Entre idas e vindas ninguém sabe do meu eu-lírico
e que ele anda aos tropeços dias a fora.
(Celso Andrade)
2 comentários:
Olá, Celso! Eu te desejo, ainda que poucos, belos encontros de almas. Nada como compartilhar os tropeços com profundidade. Grande abraço.
Olá, Celso.
Belo poema... a grande verdade é que ninguém nunca saberá na verdade o que se passa com o nosso "eu-lírico", não é?
Abraços,
Patrícia Lara
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