Tão familiar e sempre presente,
me veio visitar aquela dor
esquecida,
aquela dor de sabor corriqueiro.
E eu sem nenhum charme,
nenhum pudor
não pude evitar me afogar em lembranças.
Não estar mais preso a nenhum laço,
nenhum detalhe perturbante me tranquiliza.
(Celso Andrade)
2 comentários:
lindo poema, parabéns, bastante inspirador.
abraço.
preciso assistir novamente.
não esqueço de nossa sessão (:
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