Toda vez que passava pelos Frades era impossível não ouvir aquele som- mágico, encantador, brilhante, daquela flauta que tocava e"me tocava", confesso que em alguns momentos difíceis da minha vida sentava na calçada para ficar ouvindo o flautista estudar, passavam horas e no seu rigor e perfeição eu apreciava aquele som, que hoje longe dos frades já não posso mais ouvi-lo, porém lembro como se fosse hoje a primeira vez que passei e lá estava aquele som que fui seguindo por becos e ruas até deparar-me na casa trinta e nove onde minha vida nunca mais seria a mesma.
Celso Andrade
4 comentários:
os poços agora estão branquinhos...
não sei se me calo, se sorrio, choro...
me encontro quando chego aqui.
e tenho orgulho demais de você meu p-o-e-t-a.
Queria uma continuação dessa história! :P
Ok Roger, isso é um projeto futuro!
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