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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Reencontro
















Os lábios roçam como sedas roçam o corpo

A saudade nunca deixará de sê-la
Pois o tempo estará sempre atrasado.

Que importa amor, apagar-se o sol que alumia
Se os corpos juntos já se fortificam de prazer

Ou quem dirá silêncio se a nossa canção soa
pela vida em poesia.

Versos rodopiam numa dança envolvente
Como ondas que se quebram
E vidas que se cruzam ternamente.


(Celso Andrade)

Um comentário:

Yvanna Oliveira disse...

OI, Celso, obrigada pelo comentário elogioso no meu blog!
Gosto do q vc escreve, esse tem um tom sutil, uma delicadeza na sensualidade q passa. Parabéns! =D