
Os lábios roçam como sedas roçam o corpo
A saudade nunca deixará de sê-la
Pois o tempo estará sempre atrasado.
Que importa amor, apagar-se o sol que alumia
Se os corpos juntos já se fortificam de prazer
Ou quem dirá silêncio se a nossa canção soa
pela vida em poesia.
Versos rodopiam numa dança envolvente
Como ondas que se quebram
E vidas que se cruzam ternamente.
(Celso Andrade)
Um comentário:
OI, Celso, obrigada pelo comentário elogioso no meu blog!
Gosto do q vc escreve, esse tem um tom sutil, uma delicadeza na sensualidade q passa. Parabéns! =D
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